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Tema do Maio Amarelo 2020. A Feneauto apoia o Movimento Maio Amarelo.

Maio Amarelo é um movimento internacional de conscientização para a redução dos acidentes de trânsito e que surgiu com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.  A ideia é mobilizar os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para discutir o tema.

Em maio de 2011, a ONU decretou a Década de ação para a segurança no trânsito. O amarelo foi escolhido pois simboliza a atenção e também a sinalização de advertência no trânsito.

Vale ressaltar que o Maio Amarelo, como o próprio nome traduz, é um movimento, uma ação, não uma campanha; ou seja, cada cidadão, entidade ou empresa pode utilizar o laço do “Maio Amarelo” em suas ações de conscientização tanto no mês de maio, quanto, na medida do possível, durante o ano inteiro.

A principal característica do Movimento Maio Amarelo é a mobilização da sociedade com ações nas ruas, praças, escolas e rodovias de todo o país durante o mês de maio. Porém, com o intuito de proteger a vida e atender as orientações do Ministério da Saúde referentes à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), as ações presenciais foram adiadas para setembro de 2020.

Maio Amarelo — O Maio Amarelo é uma campanha de conscientização sobre segurança no trânsito. Sua primeira edição ocorreu em 2014. Ele foi criado com base em uma resolução da Assembleia-Geral das Nações Unidas, em maio de 2011, que definiu o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”.

“A Feneauto e os Sindicatos Estaduais recomendam que todas as Autoescolas/CFC’s do Brasil possam promover um amplo debate com os futuros condutores de veículos automotores nos cursos teórico-técnico e de prática de direção veicular quanto a necessidade de adotar posturas de PERCEPÇÃO DE RISCO NO TRÂNSITO, pois dessa maneira as Autoescolas/CFC’s estarão contribuindo efetivamente na redução da acidentalidade e mortalidade no trânsito e, assim, exercendo nosso papel e missão como entidades de ensino” — Magnelson Carlos de Souza.

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